INVENTÁRIO/ARROLAMENTO - Tudo o que você precisa saber sobre o Inventário Judicial ou Extrajudicial.

O inventário é um processo que ocorre após a morte de uma pessoa. Assim, é durante esse processo que ocorre o levantamento de todos os bens que o falecido deixou. Além disso, ele pode ser judicial ou extrajudicial.

Após a morte de uma pessoa, é necessário fazer um inventário de todos os bens que ela deixou

Ou seja, é preciso listar os bens e dívidas que compõem o espólio.

Esse processo é obrigatório para formalizar a transferência da herança.

Além disso, você deve contratar um advogado especializado em inventário para isso.

O que é o inventário? (Para que Serve?)

O inventário é um processo obrigatório, que pode ser judicial ou extrajudicial.

Seu objetivo é oficializar a transferência dos bens de uma pessoa que faleceu aos seus herdeiros.

Além disso, lembramos que apenas após o fim do inventário ocorre a partilha dos bens da herança.

Portanto, você só tem acesso à herança se realizar o procedimento.

Quais os cuidados antes de dar entrada no inventário?

Antes de dar entrada no inventário, é importante você verificar se os documentos estão em ordem ou não possuem erros. Por exemplo, o sobrenome da pessoa que morreu não possui erros de grafia.

Caso haja algum problema nos documentos, você pode ter problemas na hora de dar entrada no inventário.

Quais os tipos de inventário?

Então, a lei prevê duas modalidades para realizar o processo, sendo elas:

Inventário Judicial

Esta é a maneira mais conhecida dentre as formas legais, uma vez que foi a única possibilidade para fazer o inventário durante muito tempo. Neste caso, o inventário ocorre na Justiça.

Além disso, este tipo de inventário pode ser tanto consensual quanto litigioso.

Consensual

Neste caso, mesmo com o consenso entre os herdeiros, o processo deve ser judicial porque o falecido deixou testamento.

Desse modo, os herdeiros deverão fazer o inventário diante de um juiz.

Litigioso

Por sua vez, este inventário ocorre porque não há consenso entre os sucessores.

    👇👇👇

Falsos advogados fingem resolver casos e ficam com dinheiro de clientes.

Pessoas que têm pendências na Justiça e esperam receber alguma indenização ou dívida estão sob a mira de falsos advogados. Por meio de carta ou mensagens no WhatsApp, os golpistas fazem cobranças ilícitas para uma suposta solução de casos. 
Para evitar cair nessa armadilha, é preciso estar atento ao funcionamento do golpe.

Como é dado o golpe? 

Ao obter as informações dos titulares e de seus advogados nos processos, os criminosos falsificam uma conta de WhatsApp com o nome e a foto do profissional responsável pelo caso e entram em contato com a vítima.

Na abordagem, os criminosos dizem que o pagamento da indenização (em forma de precatório) está próximo e que para viabilizá-lo seria necessário custear documentos ligados às certidões que estariam em falta. Em seguida, enviam uma cobrança e uma chave PIX para a vítima.

Outra estratégia é a de entrar em contato com a vítima por meio de carta com uma identidade visual de algum órgão judicial, além de informações do advogado do caso e de uma descrição da situação. Na correspondência ainda existe uma solicitação de pagamento via PIX.

Veja também!

Postagem em destaque

STJ decide que print de WhatsApp Web é prova ilícita, mas há brechas.

A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ( STJ ) decidiu que mensagens obtidas por meio de print screen da tela do  WhatsApp Web  devem se...